O passeio de um dia inclui os quartiers localizados do lado esquerdo do Rio Sena, isso significa que o Paris do meu jeito vai caminhar com você pelo rive gauche, explorar ruelas que passam despercebidas; corredores gastronômicos; monumentos antigos e belos jardins. O lèche-vitrine faz parte desta proposta. O termo em francês quer dizer ação de passear, olhando as vitrines, fachadas e prédios históricos.
Trata-se de passeio a pé, sem pressa e atropelos, apesar da definição de um tempo médio para o percurso, que pode variar de acordo com as paradas e o ritmo de cada visitante. Durante o passeio, paradas para almoço, degustação, cafés e, por que não, um verre du vin. Os cafés parisienses são um convite para aquela parada estratégica. Além disso, a entrada e o reconhecimento, no interior dos monumentos, são recomendados.
Você também levará como recordação, fotos profissionais marcando sua passagem pelos principais pontos do percurso.
Vamos acertar o ponto de encontro, que pode ser no seu hotel/hospedagem (a combinar) ou no local do início do passeio.
O dia começa num dos endereços mais charmosos de Paris, a Île Saint-Louis. Entre os dois ‘braços’ do Sena, essa pequena ilha oferece novos ângulos sobre a capital francesa, além de uma das mais belas vistas da Catedral Notre Dame de Paris. Percorrê-la é uma grande descoberta, pelo seu passado histórico, arquitetura, além de ter sido morada de celebridades francesas, como a escultora Camille Claudel, o presidente Georges Pompidou e a cientista Marie Curie, entre outros.
À exceção da Igreja Saint-Louis en l´île, não há outro monumento histórico na ilha. No entanto, o conjunto arquitetônico está classificado pelo patrimônio histórico, o que significa que qualquer reforma ou obra, até uma simples pintura de uma porta, precisa de autorização da prefeitura.
Seguimos da ilha rumo ao Quartier Latin, onde o latim foi a língua oficial usada pelos professores nas universidades até 1793. No percurso, seguindo pela margem do Sena, você vai encontrar uma das vistas mais impressionantes da Notre Dame.
Vamos passar pelos bouquinistes, os livreiros instalados nas calçadas que, além de livros antigos, vendem selos de coleção, cartazes de época, revistas, gravuras, mapas e souvenirs em geral. Inscrito no patrimônio imaterial nacional da Unesco, esse comércio ao ar livre faz parte da cultura francesa e a sua prática data do século 16.
Seguimos pela emblemática Shakespeare & Company, as movimentadas ruas do comércio local, a rua que disputa o título de “a mais estreita de Paris” e muitas outras curiosidades como a árvore mais antiga da capital francesa.
No Quartier Latin, está uma das universidades mais famosas de Paris e do mundo, a Sorbonne, criada em 1253. Ao longo dos séculos, a tradição universitária se fixou nessa região, que se estende desde o Monte Sainte-Geneviève até o Sena. O Collège de France também é um desses estabelecimentos.
O prédio mais famoso da Sorbonne está próximo da praça do Panteão, o mausoléu onde estão os grandes pensadores franceses. Logo atrás do Panteão, está a Saint Étienne du Mont, onde se encontra a sepultura de Sainte Geneviève, padroeira de Paris.
À frente do Panteão, avistamos o Jardim de Luxemburgo, amado pelos franceses. Nossa caminhada segue por dentro desse belo jardim, onde se encontra a sede do Senado. A partir dele, desembocamos num dos bairros mais requintados de Paris, o Saint Germain des Prés, com seus intelectuais, históricos cafés e a imponente Saint-Sulpice.
O Corredor do Comércio Santo André é nosso próximo endereço, passagem onde está um dos mais antigos cafés de Paris, fundado em 1684. Esse corredor gastronômico ainda guarda vestígios da Idade Média, como traços da fortificação de Filipe Augusto, rei da França entre 1180 e 1223 . A impressão do jornal revolucionário L’Ami du Peuple (1789-1792) tinha endereço neste local assim como foi ali que criou-se a guilhotina, tão utilizada durante a Revolução Francesa.
Após atravessar esse corredor histórico, nossa caminhada segue para o destino final, a Praça Saint Michel. Nessa região está o Museu de Cluny, também conhecido como o Museu Nacional da Idade Média. Mas não antes de percorrermos a Rue Saint-André des Arts, e nos depararmos com a porta de entrada do imóvel onde morou o compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos, entre 1923 e 1930.
Informações práticas
- Passeio acompanhado e privativo, organizado e testado pelos jornalistas e fotógrafos do Paris do meu jeito, com olhar de quem vive o dia a dia da cidade.
- 25 fotos profissionais, entregues por e-mail, em até cinco dias úteis, a partir da data do passeio.
- Duração: 6-8 horas em média.
- Saídas programadas a partir das 9 ou 10 horas.
- Grupos de até quatro pessoas.
- Saída: Pont Marie, metrô Pont Marie – linha 7.
- Chegada: Praça Saint Michel.
- Orçamento pelo e-mail parisdomeujeito@gmail.com, pela área de contato do site ou por nossas redes sociais Instagram e Facebook.
- Pagamento realizado no dia do passeio, em espécie (euro).
- O preço do passeio não inclui: despesas pessoais, como almoço/lanche rápido, cafés, deslocamentos de/para sua hospedagem, ingressos se surgir interesse por algum monumento pago.
- O Paris do meu jeito acompanha a entrada nos monumentos de interesse, gratuitos para jornalistas com carteira profissional. Por isso podemos dar um atendimento mais exclusivo para nossos clientes, sem custo adicional das nossas entradas. A maioria dos monumentos em Paris aceita a nossa carteira como filiados à Federação Internacional de Jornalistas.